Ciro Gomes criticou a 'polarização' da eleição presidencial deste ano
O candidato à presidência da República Ciro Gomes (PDT) disse a trabalhadores em Taboão da Serra (SP), na manhã desta terça-feira (27), em crítica a 'polarização' da eleição presidencial deste ano, que "se tem fome, se tem desemprego, é isso que eu quero resolver. Se vocês olharem na televisão é fascismo, comunismo. Isso não bota comida no prato de ninguém não".
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Ciro se colocou à disposição como alternativa ao "ódio e paixão" dos apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"O camarada hoje, se gosta do Bolsonaro, o Bolsonaro bate na mãe, pode falar palavrão contra Jesus. O cabra não quer nem saber, passa pano e defende. A mesma coisa o Lula: pode fazer o diabo como fez, a roubalheira generalizada que ele produziu, e o cabra passa pano e parece que ele não tem defeito de nada", disse.
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