Ciro afirmou que a campanha deste ano é "a mais vazia da história nas propostas"
O candidato à presidência da república Ciro Gomes (PDT) usou as redes sociais para transmitir a leitura do que chamou de "Manifesto à Nação", na manhã desta segunda-feira (26). Durante a leitura, que durou cerca de 10 minutos, o pedetista reafirmou sua candidatura ao Palácio da Alvorada e fez referência direta ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Eles não me intimidarão", disse.
O candidato afirmou estar sendo vítima de uma campanha difamatória para que desista de sua candidatura. "Aqueles que ousam resistir, são vítimas das mais violentas campanhas de intimidação, mentira, e de operações de destruição de imagens", disse sobre o que, segundo ele, vem sofrendo a nível nacional e internacional.
Durante sua fala, Ciro criticou a polarização entre os candidatos que lideram as pesquisas e rejeitou a ideia de que a eleição seria decidida entre os dois. "Bolsonaro não existiria se não fosse a crise econômica e moral dos governos do PT e Lula não sobreviveria se não fossem os crimes de Bolsonaro".
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Citando as urnas eletrônicas, Ciro afirmou que "o Brasil está na iminência de sofrer a maior fraude eleitoral da história. Não a mentirosa fraude inventada por Bolsonaro, mas a do estelionato eleitoral. As urnas são invioláveis, mas a legítima vontade popular está sendo violada".
Ao fim do discurso, Ciro disse que a campanha deste ano é "a mais vazia da história nas propostas".
"Por mais jogo sujo que pratiquem, eles não me intimidarão. Não fugirei do embate democrático. Minha candidatura está de pé e meu nome continua como legítima opção para livrar o país de um presente covarde e de um futuro amedrontador. Com rebeldia e esperança ainda podemos salvar a nossa Patria. Levanta Brasil", finalizou.
Confira íntegra:
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