Por meio das redes sociais, Bolsonaro anunciou que revogou o decreto
O ministro da Economia, Paulo Guedes, acabou ficando com as críticas após o anúncio de que o governo federal recuou de mais uma decisão, desta vez, do decreto sobre as Unidades Básicas de Saúde, que sugeria a privatização do SUS. A acusação contra Guedes é de que a rejeição explodiu após ter sido repassada a terceiros, neste caso, ao Ministério da Saúde.
Interlocutores próximos ao ministro relatam que a divulgação foi feita de forma atrapalhada por causa da falta de entrosamento no Palácio do Planalto, que estaria represando as iniciativas da equipe econômica.
Alguns membros da pasta, segundo a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, analisam que a gestão privada de unidades de saúde, alvo do decreto presidencial que foi revogado, já existe em cidades como São Paulo, onde o Sírio-Libanês e o Einstein administram parte da rede com recursos públicos.
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