Investigação foi aberta após um pedido do Ministério Público de Contas
O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu investigação sobre as denúncias de assédio sexual e moral contra o ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães.
Na semana passada, Guimarães pediu exoneração do cargo após a revelação de que o Ministério Público Federal recebeu denúncia de pelo menos cinco funcionárias denunciando as duas práticas.
A investigação foi aberta após um pedido do Ministério Público de Contas, feito pelo subprocurador Lucas Rocha Furtado. Segundo a representação, "quando praticado no âmbito da administração pública, o assédio gera a percepção, na sociedade, de que as instituições estatais não se pautam em valores morais nem são conduzidas segundo elevados padrões de conduta".
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No processo que abre a apuração, o TCU informa que vai apurar se "o sr. Pedro Guimarães, no exercício da presidência da Caixa Econômica Federal, cometeu assédio sexual e moral contra empregadas e empregados daquela instituição financeira pública, o que, além de caracterizar prática criminosa, configura flagrante violação ao princípio administrativo da moralidade"
O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu investigação sobre as denúncias de assédio sexual e moral contra o ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães.
Na semana passada, Guimarães pediu exoneração do cargo após a revelação de que o Ministério Público Federal recebeu denúncia de pelo menos cinco funcionárias denunciando as duas práticas.
A investigação foi aberta após um pedido do Ministério Público de Contas, feito pelo subprocurador Lucas Rocha Furtado. Segundo a representação, "quando praticado no âmbito da administração pública, o assédio gera a percepção, na sociedade, de que as instituições estatais não se pautam em valores morais nem são conduzidas segundo elevados padrões de conduta".
No processo que abre a apuração, o TCU informa que vai apurar se "o sr. Pedro Guimarães, no exercício da presidência da Caixa Econômica Federal, cometeu assédio sexual e moral contra empregadas e empregados daquela instituição financeira pública, o que, além de caracterizar prática criminosa, configura flagrante violação ao princípio administrativo da moralidade".
Fonte: G1
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