Vítimas querem indenização por danos morais
As mulheres que acusam o médium João de Deus, pretendem recorrer ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ) para que seus processos por danos morais não sejam prescritos, como previsto. As vítimas haviam pleiteado tal pedido, porém a justiça, sob argumento de prescrição, indeferiu, em primeira e segunda instância, a solicitação.
As mulheres alegam que, nesse caso, a vítima leva mais tempo para se recuperar e expor o seu caso. A advogada Luiza Nagib Eluf, que atende essas mulheres, reforçou o argumento à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. Ela disse: "E nem as mães delas sabem".