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Personalidades e membros da comunidade LGBTQIA+ falam sobre a importância do Dia do Orgulho

28 de Junho de 2020 às 09h30 - Por: Milena Ribeiro Foto: Reprodução
[Personalidades e membros da comunidade LGBTQIA+ falam sobre a importância do Dia do Orgulho]

Reportagem entrevista fundador da GGB e ex-vereadora Léo Kret

Para celebrar o dia 28 de junho, Dia do Orgulho LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, queer, intersexo e assexual), o PNotícias reuniu alguns membros do grupo para falar sobre os principais avanços da classe, as dificuldades que ela ainda enfrenta,  a postura do brasileiros diante à luta, dentre outros assuntos. Personalidades como Luiz Mott, professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), fundador da Grupo Gay da Bahia (GGB) e decano do movimento homossexual brasileiro, e Léo Kret, primeira vereadora transexual do Brasil responderam algumas perguntas da reportagem.

Confira a entrevista com Luiz Mott na íntegra:

Como fundador do Grupo Gay da Bahia, como você se sente em relação a essa data?

Quando eu fundei o GGB, em 1980, há 40 anos, portanto, não havia, no Brasil, nenhum grupo gay que comemorasse ou celebrasse no dia 28 de junho como Dia Internacional do Orgulho Gay. Fomos nós do GGB que fizemos a primeira celebração no teatro Gregório de Matos. Enchemos o teatro, reunimos alguns artistas, transformistas e aí lançamos, no Brasil, essa celebração. O dia 28 de junho comemora a revolta do grupo LGBT, na cidade de Nova York, bar Stonewall, no bairro de Greenwich Village, que depois de muito apanhar e sofrer invasões da polícia, arbitrariamente, resolveram protestas, reagir e durante três ou quatro noite enfrentaram a polícia e, a partir daí, todos os anos, no mundo inteiro, se celebra o Dia do Orgulho Gay, que hoje acrescentaram outras letras na sopinha de letras, né?! Na Bahia, em mais de 70 municípios pelo interior se celebra essa festa. Como eu me sinto? Eu me sinto feliz, de uma vitória dos gays, lésbicas, travestis... contra a intolerância, que essa celebração se tornou propagada em todo o Brasil, estados e centenas municípios, mas é um dia de luta, não é um dia só de festa não. É o dia que nós dizemos ‘chega, basta de tanta violência, de tanta discriminação’, porque os gays continuam sendo vítimas do preconceito dentro de casa: apanham dos pais, são expulsos, há casos de gays ou travesti jovens que foram assassinados pelo pai ou pela mãe ou pelo padrasto, simplesmente por serem homossexuais. Em um país onde o presidente diz: ‘Prefiro um filho morto, do que homossexual’, o povo repete essa mesma ignorância e é contra isso que nós, no dia 28 de Junhos dizemos: ‘Basta! Chega de intolerância e de homofobia. Direitos iguais, nem menos, nem mais’. 

Você consegue listar alguns avanços significativos para a classe?

Nesses 40 anos de existência do movimento LGBT e outras minorias, nós podemos, felizmente, confirmar algumas importantes vitórias. A primeira foi logo em 1982 quando o GGB conseguiu ser legalizado, registrado no cartório como Sociedade Civil Defensora dos Direitos Humanos dos Homossexuais. Foi o primeiro grupo a quebrar essa barreira porque o tabelião não queria registrar, era ainda no tempo da ditadura; ele disse que devíamos pedir licença para a Polícia Federal, mas através de um advogado nós quebrarmos essa intolerância. Segunda vitória: 1985. Depois de uma campanha nacional pela retirada do ‘homossexualismo’, como era chamado, hoje o certo é homossexualidade, do Código Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde, que era utilizado no Brasil. Nós conseguimos 16 mil assinaturas de políticos e artistas, numa época que não existia fax, xerox ou internet, então foi uma proeza. Daí o Conselho Federal de Medicina retirou o ‘homossexualismo’ da condição de patologia e, a partir daí, se tornou uma manifestação sexual como a heterossexualidade. Outra vitória importantíssima, é recente, que no ano passado o Supremo Tribunal Federal reconheceu que as travestis devem ser chamadas pelo nome social feminino, uma coisa que a mídia muitas vezes ainda não reconhece, e a principal vitória foi o reconhecimento do casamento igualitário LGBT, gays podem se casar em qualquer cartório, lésbicas idem. E, exatamente há um ano, foi oficializado a equiparação da homofobia ao racismo.

Sendo o Brasil o país que mais mata trans no mundo, você acredita que há motivos para comemorar? 
Eu sempre repito que mentalidades não se mudam através de leis ou decretos. Eles ajudam: hoje ninguém mais faz piadas racista ou algum dichote contra negros porque sabe que vai pra delegacia e pode ser preso, de modo que,  o Brasil se destaca de alguns países mais modernos que ainda não reconheceram o casamento igualitário e a criminalização da homofobia – tem muitos países da África e no Oriente que ainda tem pena de morte contra os homossexuais e a transexuais. Apesar das importantes vitórias, ainda o Brasil se destaca por uma vergonhosa realidade: é o campeão mundial de assassinatos e suicídios de LGBTs. Em 2019, foram 329 mortes violentas – homicídios e suicídios – de gays, travestis e lésbicas. A cada 26 horas, um LGBT morre de forma violenta e é contra isso que nós nos levantamos, não adianta comemorar o orgulho gay ou o orgulho LGBT se ainda a morte violenta ronda a vida da população. É fundamental que a polícia, as delegacias, o Ministério da Justiça, as secretarias de Direitos Humanos e Segurança Pública invistam na segurança da população LGBT e que os gays tomem cuidado porque o mar não está pra peixe. Cuidado!

Pra finalizar, em relação a classe LGBTQI+, qual seu maior objetivo?
Nós dizemos que a homofobia, a intolerância e as mortes contra a população LGBT têm cura. Primeiro, educação sexual científica em todos os níveis escolares ensinando as pessoas, as crianças e os adolescentes a respeitarem os gays, as travestis e a sua própria orientação sexual: não é pecado, não é crime, não é doença ser LGBT. Segundo, políticas públicas que garantam a segurança dos gays, distribuição gratuita e em abundância de camisinha e programas que ensinem a população de jovens gays a não serem a próxima vítima. Três: leis que sejam cumpridas e que punam severamente a discriminação, como agora determinou o Supremo Tribunal Federal. Insultar, discriminar e agredir gays, travestis e lésbicas é crime inafiançável. E um apelo para a própria comunidade LGBT, para que saia do armário, tenha orgulho de ser o que somos e denuncie. O grito é a arma das minorias e o silêncio é igual a morte.

Confira a entrevista com Léo Kret na íntegra:

Pra você, que foi a primeira vereadora trans do Brasil, é uma figura importante e uma referência para todos trans que almejam, principalmente, seguir seus passos, qual a importância dessa data? O que você sente em relação a ela?
A importância dessa data pra mim e toda comunidade LGBTQI+, é a reafirmação do nosso orgulho, e ter o reconhecimento de uma data comemorativa em nossa homenagem. É fruto da nossa luta diária, e a conquista do reconhecimento da nossa existência!

Contudo, sabemos que o Brasil ainda é o país que mais mata trans no mundo, você acredita que há motivos para comemorar? 
Na verdade para nós, como falei antes, o motivo de comemorar é muito mais sobre o reconhecimento da nossa luta, porém o Brasil ainda tem muito que avançar nesse sentido. A expectativa de vida de uma mulher trans é de apenas 30 anos e isso é um absurdo. É inadmissível que a sentença de morte de uma pessoa seja sua identidade de gênero, não há nada que explique essa atrocidade, é pura e única perversidade. Entretanto não. Nos abatemos com isso a cada dia utilizamos toda essa estagiava como impulso pra reafirmar e conquistar cada vez mais o nosso respeito ocupando espaços de destaque em liderança seja em empresas privadas, setor público e etc.

No cenário político, você enfrentou dificuldades, inicialmente, por causa do seu gênero? Quais? 
Sim, enfrentei e enfrento até hoje. Em quanto vereadora, eu lutei muito para aprovar projetos, cobrar demandas para a comunidade LGBTQI+, porque naquele momento eu era a única sozinha e solitária em defesa dessa comunidade, de um lado eu tinha uma bancada evangélica fortíssima, do outra uma bancada de heteronormativos e machistas, era uma verdadeira batalha porque era sozinha  e as minhas pautas  eram diretamente conflitante com os interesses dos vereadores da época e se tornavam muito polêmico aprovar um projeto meu, pra sancionar então...

Outra pauta era o combate direto pra criar mecanismos que servissem de alternativa na quebra do monopólio do transporte público da capital baiana que na época reinava absoluta dividindo o mercado apenas com os taxistas. Um exemplo disso foi a regulamentação da atividade dos mototaxistas e outro foi a redução da tarifa nos finais de semana e feriados que na época não foram provados por João Henrique, que se tornaram realidade apenas pelas mãos de ACM Neto, que aprovou as atividades dos mototaxistas.

Só pra finalizar, qual mensagem você diria agora para alguém que está se descobrindo e se entendendo em exato como uma pessoa trans, ou mesmo a não-binariedade? Qual o seu conselho para superar o medo ou uma possível falta de apoio de pessoas próximas?
O meu conselho é que, primeiramente, respeite a sua identidade e não aceite nada menor do que o respeito a sua orientação, não se deixe abater por comentários  e nunca esqueça de que você não tem obrigação de dar explicação a ninguém porque aceitar é uma opção e respeitar não é mais do que obrigação!

Se esforce, batalhe em busca dos seus ideais! Assim como pra mim, que venho lá de trás, sofrendo, porque eu também sofria, eu também passei por maus bocados na vida e nada me fez parar. Quando me diziam que eu não podia fazer algo, para mim, era questão de honra mostrar o contrário! Então é isso, força, coragem e se manter resiliente sempre, porque a luta nunca acaba!

O PNotícias também conversou com algumas pessoas da comunidade, a fim de saber a sua opinião a respeito de algumas questões da causa. Os entrevistados foram: Natan Cerqueira, transexual hétero; Kim Niederauer, lésbica; Rober Lan, queer; e Djair Santana, gay. Confira a entrevista:

O que essa data significa pra você?

Natan Cerqueira: Essa data me lembra o quanto precisamos estar juntos, unidos e seguindo com a luta por nossos direitos e resistência, pois assim conseguimos que casais LGBTQI+ oficialize a união no civil e adotem filhos, plano de saúde aos seus cônjuges, pessoas trans podem mudar o nome no cartório sem  obrigação de  passar por cirurgia de adequação sexual, além de usar o nome social na Educação Básica. E o manual de doenças psiquiátricas, não vê transgêneros como pessoas com transtornos mentais.

Kim Niederauer: Essa data é oriunda da rebelião de Stonewall, quando LGBTs norte americanos se revoltaram contra uma invasão policial no bar de mesmo nome nos anos 60, então apesar de ter acontecido um esvaziamento político da data, onde ela é lembrada festivamente, pra mim tem um significado muito forte de resistência.

Rober Lan: A luta por dignidade e equidade é constante, a data acaba sendo uma estratégia política de se fazer notável, dizer que pessoas LGBTQIA+ existem e exigem serem vistas e tratadas com humanidade em todos os campos existentes, seja em casa, na rua ou no trampo. É uma data para lembrarmos das barreiras já vencidas, das que serão e dos corpos que protagonizam esse movimento e não menos importante celebrar a vida diante de um estado letal para corpos dissidentes.

Djair Santana: Quando penso no dia do orgulho, automaticamente me lembro da minha história de aceitação que mesmo breve, em comparação a outros LGBTs, mas foi um processo. A conversa na família contato sobre a minha sexualidade e o sentimento de estar desapontando-os. É preciso se orgulhar de quem somos para quebrar as amarras de dogmas e crenças limitantes acerca de quem amamos e de quem somos. É importante se orgulhar pela nossa luta que se arrasta a séculos e décadas. É preciso nos orgulharmos pelas vítimas que se foram tentam conquistar nossos direitos válidos: trans, travestis, gays, lésbicas.... Para que nós pudéssemos hoje celebrar o nosso orgulho na comunidade.

Como você analisa o preconceito entre a própria classe?

Natan Cerqueira: Teoricamente deveriam aceitar e compreender todas as siglas da bandeira LGBTQI+, existem pessoas que acabam excluindo grupos específicos. Me incomodo com as regras na sexualidade ou orientação de gênero alheia, querendo regular, ditar... Somos livres, inclusive o "arco-íris" cabe todas as siglas.

Kim Niederauer: Essa atitude ocorre devido a alguns comportamentos baseados na heteronormatividade, por conta da falta de referências na nossa socialização, de modelos parecidos com a nossa realidade. Acabamos “copiando” algumas condutas do que é tido como norma socialmente aceita e que está presente nos repertórios que consumimos que são em sua maioria pessoas heterossexuais. Precisamos consumir mais referências LGBT e estudarmos para que aconteça a politização, e a autocrítica das nossas atitudes quanto a nós mesmos.

Rober Lan: A reprodução de preconceito dentro de comunidades marginalizadas é uma evidência do sistema eficaz, que vende o corpo, a sexualidade, o comportamento ideal. É uma realidade sofrer homo/lesbo/transfobia dentro da comunidade, afinal compomos uma sociedade estruturalmente homofóbica, eugenista, racista e classista. Todo indivíduo componente está apto a ser um reprodutor do que é tão vendido na mídia, passado culturalmente, religiosamente, o preconceito.

Djair Santana: O preconceito na nossa própria comunidade precisa ser combatido sabe? Esse preconceito vem em várias vertentes: classe social, padrão corporal, mas o mais comum é o que acomete homens gays afeminados, trans e travestis. Essa questão precisa ser cada vez mais discutida porque é necessário perceber que o machismo perpassa por essa "aversão". Muitos gays sempre criticam os machistas, os "chernoboys", mas não compreendem que essas posturas preconceituosas dentro da comunidade, diminuindo homens com trejeitos feminismo e julgando-os - principalmente em relacionamentos - os coloca também como machistas.

Quais a maiores dificuldades que ainda são enfrentadas?

Natan Cerqueira: Falando das dificuldades, são várias, principalmente a falta de respeito, mas trazendo para o meu local de fala como um homem trans, digo que uma das minhas maiores dificuldades hoje é relacionado ao SUS de Salvador, conseguir a cirurgia aqui parece cada vez mais distante, assim como ainda é complicado o tratamento adequado nos hospitais. Hoje a minha luta, é conseguir fazer a cirurgia de retirada dos intrusos (seios), mas sei que tem coisas a serem superadas e alcançadas pela frente... 

Kim Niederauer: Cada letra da sigla sofre uma opressão diferente, não tem como falar de maneira generalizada porque eu estaria ignorando as outras estruturas sociais que retiram ou acrescentam privilégios de cada uma dessas pessoas. Falando sobre lesbianidade, que é onde eu me encaixo com certeza a lesbofobia, o machismo, misoginia, fetichização são as maiores dificuldades ainda enfrentadas por nós mulheres lésbicas.

Rober Lan: A maior dificuldade é a falta de educação na nossa sociedade, falta repertório político e social nas escolas, falta reeducação de profissionais, inclusão de pessoas LGBTQIA+ nos espaços, isso se dá pelo boicote de oportunidades, pela invisibilização destes. Precisamos de representantes de entendam que temos anseios e necessidades específicas que devem ser atendidas por direito. Vamos eleger representantes, ouvir quem passa na pele, juntar as ferramentas para desconstruir um presente tão bruto e letal.

Djair Santana: Apesar de já termos avançado muito na conquista de direitos civis, o conservadorismo ainda insiste em reforçar preconceitos que por um tempo achamos que estavam sendo desconstruídos. A campanha eleitoral e a vitória do atual presidente da República, representa um grande retrocesso e o avanço desse conservadorismo no nosso país. A estratégia de campanha no uso de fake news muito voltadas para a comunidade LGBT contribuiu para as pessoas se manifestarem de forma homofóbica e com certa "aversão" as nossas pautas. Vale ressaltar o próprio preconceito na comunidade, contra as trans, travestis e homens afeminado como dito anteriormente.

Na sua opinião, quais as principais conquistas e o que você, como membro do grupo, ainda sonha que a classe possa conquistar?

Natan Cerqueira: Principais conquistas?! Nossa... Acredito que como um homem trans é não ter que provar para às pessoas com um laudo psiquiátrico que eu sou quem sou. Os nossos direitos de nomes assegurados, me lembro como se fosse hoje a sensação de saber. Além disso a aprovação da lei que trata como crime os casos de LGBTQI+fobia. Espero que um dia não morramos só por ser quem somos, por quem amamos. O direito à liberdade, felicidade, que os nossos direitos gerais sejam garantidos inclusive pela própria justiça e quem veste farda.

Kim Niederauer: Graças as que lutaram antes de mim, hoje em dia por mais que ainda não tenhamos chegado ao ideal, eu consigo não estar dentro do armário, frequentar lugares não heterossexuais sem ser algo escondido como em Stonewall, por exemplo, em alguns lugares o casamento é legalizado, o que interfere diretamente nos direitos básicos enquanto casal, em alguns países a homossexualidade era considerada crime e hoje em dia não é mais, como em Angola que descriminalizou em 2019.

Rober Lan: Nossa conquista maior é nossa voz, nosso poder vem da consciência e por isso a educação é ponto base. Não diria sonho, mas metas, sonho parece utópico metas são reais e estamos trabalhando cada dia para alcançá-las. Não se trata de um querer, mas de um projeto em execução. Não recuaremos um só passo na caminhada por direitos humanos, por dignidade. Ninguém tem pode para nos tirar, isso é o que estamos mostrando com a ascensão das discussões sobre gênero e sexualidade na sociedade contemporânea.

Djair Santana: Eu considero o direito de casar-se, de adotar, mais recentemente a criminalização da homofobia e o direito de poder doar sangue, grandes conquistas recentes. Não esquecendo as conquistas de décadas atrás como a despatologização da homossexualidade e a cirurgia de resignação sexual. Apesar de termos ainda processos de resistência das pautas no âmbito político, mas espero que os próximos avanços nesse aspecto sejam o uso do nome social e acima de tudo no âmbito social que a sociedade passe a reconhecer os corpos e pessoas trans, travestis e afeminades sem desumaniza-les. Que todes juntes possamos construir um país e uma sociedade mais respeitosa para com essas vivências.


Natan Cerqueira


Kim Niederauer


Rober Lan


Djair Santana

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