Manchas se espalharam por 132 pontos da costa brasileira
O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Eduardo Bim, disse nesta quinta-feira (17), que as ações prioritárias de todos os órgãos federais, estaduais e municipais, atualmente, são de identificar e recolher, o mais rápido, as manchas de óleo que já se espalharam por 132 pontos da costa brasileira nos nove estados do Nordeste.
Em audiência pública na Comissão de Meio Ambiente do Senado, Bim destacou que a medida tem a intenção de fazer com que o óleo não retorne ao oceano. Conforme o site Agência Brasil, o representante do Ibama disse também que o desastre é inédito e que conter os resíduos ainda é um desafio.
Para Eduardo Bim, as ações do Plano Nacional de Contingência , previstas em um decreto de 2013, que prevê a instalação de barreiras para contenção de óleo, não se aplicam à atual situação, mas sim aos vazamentos ordinários de óleo, em que mancha fica na superfície das águas.