"Baixinho" ainda fez duras críticas à CBF
O ex-atleta e senador da República, Romário, se manifestou nesta quinta-feira (22) sobre o W.O. do Figueirense na Série B. O ex-atacante deu apoio ao elenco do clube no protesto pelos salários atrasados.
No post, na sua conta no Instagram, o "Baixinho" ainda fez duras críticas à CBF. Ele também criticou o presidente do Alvinegro, Cláudio Honigman, e revelou a amizade do dirigente com o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
Confira o pronunciamento abaixo:
"Enquanto o torcedor em geral vibra e se emociona com os jogos da reta final dos campeonatos Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil, na Série B o Figueirense demonstrou como é a realidade do nosso futebol no andar mais de baixo. Ao se negarem entrar em campo para o jogo com o Cuiabá, na terça-feira, devido aos atrasos nos salários, os jogadores do time catarinense deram um belo exemplo profissional e uma porrada na cartolagem.
Há casos em que os atrasos no direito de imagem, que representa 40% do salário, atrasou sete meses. O calote também deixa o plantel até três meses sem receber. Ainda na quarta feira me reuni com o ministro Sérgio Moro, acompanhados de outros senadores, para pedir a interferência do governo no gravíssimo caso da Chapecoense. Até hoje as famílias dos atletas que morreram na tragédia do avião da Lamia não receberam o seguro que é de direito.
Agora temos o caso do Figueirense, lamentavelmente dois tradicionais clubes da querida Santa Catarina. E, surpreendentemente, sem manifestação da CBF. Ela não tem um programa de socorro aos clubes? Afinal, existe pra quê? E faz o quê com a fortuna que anualmente arrecada? Continua o roubo, como demonstrei na CPI do Futebol? Ah, sim, li que quem dirige o Figueirense é um tal de Cláudio Honigman, amigo íntimo de Ricardo Teixeira. A curriola continua solta e aprontando contra o nosso futebol. Tá explicado, né?"
Enquanto o torcedor em geral vibra e se emociona com os jogos da reta final dos campeonatos Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil, na Série B o Figueirense demonstrou como é a realidade do nosso futebol no andar mais de baixo. Ao se negarem entrar em campo para o jogo com o Cuiabá, na terça-feira, devido aos atrasos nos salários, os jogadores do time catarinense deram um belo exemplo profissional e uma porrada na cartolagem. Há casos em que os atrasos no direito de imagem, que representa 40% do salário, atrasou sete meses. O calote também deixa o plantel até três meses sem receber. Ainda na quarta feira me reuni com o ministro Sérgio Moro, acompanhados de outros senadores, para pedir a interferência do governo no gravíssimo caso da Chapecoense. Até hoje as famílias dos atletas que morreram na tragédia do avião da Lamia não receberam o seguro que é de direito. Agora temos o caso do Figueirense, lamentavelmente dois tradicionais clubes da querida Santa Catarina. E, surpreendentemente, sem manifestação da CBF. Ela não tem um programa de socorro aos clubes? Afinal, existe pra quê? E faz o quê com a fortuna que anualmente arrecada? Continua o roubo, como demonstrei na CPI do Futebol? Ah, sim, li que quem dirige o Figueirense é um tal de Cláudio Honigman, amigo íntimo de Ricardo Teixeira. A curriola continua solta e aprontando contra o nosso futebol. Tá explicado, né?
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