Motivo da extinção foram queixas de conselheiros do CNMP de que não caberia ao conselho acompanhar uma investigação em andamento
O procurador-geral da República, Augusto Aras, extinguiu o grupo que tinha sido criado no Conselho nacional do Ministério Público (CNMP) para acompanhar a investigação sobre a morte do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips.
Segundo o jornal O Globo, o motivo da extinção foram queixas de conselheiros do CNMP de que não caberia ao conselho acompanhar uma investigação em andamento, considerada a "atividade fim" do Ministério Público.
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O grupo foi criado por Aras em 21 de junho, e teria como função o "acompanhamento das investigações" referentes aos homicídios.
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