Entre cinco agentes envolvidos no crime, somente Kleber Freitas possui processos administrativos disciplinares em seu histórico
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuou de decisão que estabelecia sigilo de 100 anos em histórico de policiais envolvidos no assassinato de Genivaldo Santos, no interior de Sergipe no final de maio. A informação foi divulgada nesta terça-feira (28) pelo site Metrópoles.
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Entre os cinco agentes envolvidos no crime, somente Kleber Freitas possui processos administrativos disciplinares em seu histórico. No geral, ele já respondeu por três.
Freitas já foi penalizado por deixar de renovar sua CNH, por provocar “dano a veículo retido na área do posto PRF” e por não inserir um boletim de acidente no sistema BR-Brasil.
As informações sobre os processos de Kleber foram divulgadas apenas parcialmente, pois, de acordo com a polícia, elas remetem a casos ocorridos até 2012 e, portanto, ainda não teriam sido digitalizados.
Genivaldo Santos foi assassinado no dia 25 de maio após ser asfixiado dentro de uma viatura da PRF por uma bomba de fumaça.
O Ministério Público Federal (MPF) já tinha aberto na quinta-feira (23) investigação para apurar o sigilo dos históricos dos policiais envolvidos no crime.
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