Também foram alvos das quebras os pastores-lobistas Arilton Moura e Gilmar Santos
O juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal do Distrito Federal, determinou a quebra do sigilo bancário do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, de sua mulher Myriam Ribeiro e dos outros alvos da investigação sobre suspeitas de corrupção no Ministério da Educação.
Segundo o jornal O Globo, o período do afastamento do sigilo bancário é entre janeiro de 2020 e abril de 2022. Também foram alvos das quebras os pastores-lobistas Arilton Moura e Gilmar Santos, além de personagens ligados a eles.
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O objetivo da medida é aprofundar as suspeitas de pagamentos de propina em troca da obtenção de favorecimentos no MEC.
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